THE SECRET CIRCLE - 1X06 MASKED

Agora a história tá ficando boa.

Community - Competitive Ecology/Remedial Chaos Theory

Não vê Community? Veja Remedial Chaos Theory!

Hart of Dixie - 1x03 Gumbo and Glory

GLORY!

Charlie's Angels, foi bom te conhecer

Boa viagem!

2 Broke Girls - 1x04 And the Rich People Problems

Um pouquinho mais de Caroline para todos!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

The Good Wife - 3x01 New Day (Season Premiere)


Não me canso de elogiar essa série. Porque? Porque ela não erra!

Spoilers a seguir

Ok, até não curti o novo penteado de Alicia. Aliás eu sempre tenho uma pequena aversão de belas coroas que decidem curtir a vida e a primeira coisa que fazem é cortar o cabelo. Mas essa sou eu. (De longe que a mulher ficou feia, afinal... quem me dera).

Antes que eu perca o foco: que tema interessantíssimo abordado no episódio. Achei mais importante ainda como trataram o fato do 'maldade está nos olhos de quem vê': por fim, o crime não tinha nada com relação a religião do cara - só um espertinho aproveitou disso pra tentar livrar-se de culpa. Acho muito inteligente a forma como os escritores abordam esses temas polêmicos e os tratam como coisas do dia-a-dia de um Law Office. No final de tudo, o dinheiro é que mandava, tanto para o lado do Office quanto para o cara que queria ajudar o irmão de religão. Ah va va va sô.
Gostei também de ver Alicia encurralada no tribunal e como ela deu sorte (convenhamos) que foi descoberta a verdade. Deu pra sentir que Peter vai fazer a moça sambar muito no tribunal. "I'm just getting started!".

Porque eu não gosto do Cary: não gosto das caras e bocas, da voz, da pose, do fato dele aparentar ter 13 anos de idade e por ele encher o saco da Alicia. Pontos positivos: adoro as tiradas que a Alicia dá nele, logo... ele se torna útil. *risos*

Eu fico de luto e ainda não consigo ter uma raiva eterna da Kalinda, mas é que eu tenho medo demais de perder a dinâmica entre ela e Alicia. Salva nesse ep. pela QUERIDA Diane, aka mãe do Leonard em TBBT.

Confesso ter caído na conversinha fiada da Alicia e do Will. Eu não sei se isso é competência de Julianna Margulies ou incompetência e falta de perspicácia dessa que vos fala. Pra mim já tinha acontecido alguma cagada eterna fatal e o troço no escritório ia ferver de chatices e olhadinhas tensas eternas entre os dois, fora o lance chato com a Kalinda. Devo dizer que por alguns minutos desejei enfiar a mão do Will em um liquidificador ligado.

Um bom episódio, uma volta satisfatória diante de uma finale tão legal e uma temporada tão consistente. Estou ansiosa pela aparição de Lisa Eldeinstein, por esse romance apimentado Alicia & Will, por essa guerra psicológica passando na cabeça da Alicia (a cena final do espelho não mente), por esse triangulo Kalinda x Cary x Loirona Bonitona e o corno maldito do Peter. Logo menos, meu amado e idolatrado Eli Gold: tem como ser mais engraçado sem querer ser?

[Para fãs de House] Ah, eu ri muito do Taub aparecendo do nada no office e fazendo o nervoso. Sinceramente, não dá! *RISOS*


Terra Nova - Series Premiere - Genesis


Então o tão esperado lançamento da nova série de dinossauros do nosso amiguinho Spielberg chegou! A series premiere de duas horas de duração nos mostrou duas coisas: a primeira é que séries de dinossauros podem dar certo, e a segunda é que é muito fácil fazer com dêem errado!

Antes que vocês pensem que eu vá dizer que odiei o episódio, deixa eu tornar bem claro: eu gostei do episódio, MAS achei que poderia ter sido MUITO melhor...

O que mais me chamou a atenção no roteiro de Terra Nova é que a série não é especificamente SOBRE dinossauros. Os dinossauros só acontecem de fazer parte da história.

A série é uma mistura de pré-história com futurismo, dois ingredientes que, devo confessar, nunca vi combinados antes. A premissa da série é a seguinte: em meados do século XXII, mais especificamente em 2149, a humanidade está passando por maus bocados, principalmente devido à escassez de oxigênio na atmosfera e à superpopulação. Não é permitido famílias que contenham mais de 4 membros, ou seja, se um casal tiver mais que dois filhos, estará cometendo um crime e o terceiro filho será retirado da família. Alguns cientistas descobrem uma brecha no continuum do espaço-tempo, brecha esta que leva a 85 milhões de anos no passado. Eles constroem um portal que pode levar as pessoas nesta viagem pelo tempo até Terra Nova. Terra Nova é na verdade um recomeço para a civilização humana, a única chance de salvar a humanidade da extinção.



Particularmente, achei a premissa muito boa! Principalmente porque os dinossauros só aparecem na série como "efeito colateral" desta premissa. MAS (sim, tem um mas!) existem algumas perguntinhas que não querem calar! Antes de falar delas, no entanto, vamos falar um pouco sobre as personagens!

As principais personagens da série são: uma médica, Elisabeth; seu marido e ex-policial, Jim; o filho adolescente rebelde, Josh; a irmã boazinha, Maddy e o fruto proibido, terceiro filho do casal, Zoe. Jim vai para a prisão quando Zoe, a filha proibida é descoberta. Dois anos depois, Elisabeth, por ser médica, é chamada para fazer parte da Décima Peregrinação (décimo grupo de pessoas) rumo à Terra Nova, aonde ela poderia levar somente seus dois filhos mais velhos. Elisabeth ajuda Jim a sair da prisão, e com alguma ajuda, conseguem levar Zoe escondida numa mala... A família se reencontra já em Terra Nova, onde irão começar uma vida nova.

Em Terra Nova eles encontram Taylor, que é o manda chuva por lá e o primeiro ser humano a ser enviado para lá. A primeira aventura acontece quando Josh, sai com um grupo de amigos, que acabou de conhecer, para fora do portões da colônia. Os lindos vão ser atacados por dinossauros malvados, conhecidos como Slashers e vai sobrar pro Jim e pro Taylor o resgate desses adolescentes rebeldes. O episódio mostra ainda a presença de um Carnotauro, alguns Branquiossauros e alguns Pteranodons.



É interessante imaginar como seria recomeçar uma civilização 85 milhões de anos atrás, detendo todos os conhecimentos que temos nos dias de hoje. Terra Nova nos mostra exatamente isto. Mostra-nos, inclusive, alguns conflitos. Pois é, os Sextos (pesoas que vieram na Sexta Peregrinação) se rebelaram contra Terra Nova e isolaram-se em uma nova colônia. O porquê disto não foi explicado, e é exatamente por isso que eu achei este ponto muito forçado na história... Mas vamos deixar isto on hold por enquanto....

Lembra que eu falei que há algumas perguntinhas que não querem calar? Pois é, a primeira coisa que me deixou encucado tem a ver com toda a premissa da série. Qual é a lógica de iniciar uma civilização 85 milhões de anos no passado, quando sabemos que acontecerá uma grande catástrofe que dizimará a todos? Não achei esta parte do roteiro muito inteligente...

Durante o episódio, mostram-nos a primeira sonda enviada à Terra Nova para que pudesse ser encontrada no futuro, como nunca a encontraram, descobriram que a fenda no continuum levava a 85 milhões de anos no passado, porém em uma realidade alternativa. E é aí que entra outra dúvida. Como é que Terra Nova se comunica com o século XXII se o portal é um caminho somente de ida e eles estão em uma realidade alternativa? Outra coisa, a diferença de tempo entre o século XXII e Terra Nova quando se entra no portal é sempre a mesma? Conforme o tempo passa no século XXII, o tempo para onde o portal envia as pessoas vai passando também? Porque se o portal enviar sempre para o mesmo tempo, cada pessoa enviada teria que criar uma realidade alternativa diferente, e eles nunca poderiam se encontrar em Terra Nova!

E os efeitos especiais? O que foi aquilo?! Jurassic Park, quase vinte anos atrás, teve efeitos especiais muito superiores a Terra Nova! Algumas cenas simplesmente não pareciam reais, você via claramente que se tratava de computação gráfica. Para um piloto que foi atrasado por causa dos efeitos especiais "trabalhosos", a série deixou muito a desejar neste quesito, muito mesmo! Parece até que foi feito às pressas, sem o menor esmero! Um pontinho a menos para o nosso amiguinho Spielberg.



Olha, para não ser malvado eu vou dar três estrelinhas para o episódio, porque realmente gostei da premissa da série. Mas o episódio deixou bastante a desejar em alguns aspectos. Simplesmente esperava mais.


How I Met Your Mother - 7x03 Ducky Tie



Peitos, gravata de pato e a pergunta: Ex's realmente podem ser amigos?

Spoilers a seguir:

Esse episódio de HIMYM já dá uma sensação de reviravoltas nessa temporada ou só eu quem sentiu isso? Que o senhor amaldiçoe minha boca, mas eu acredito que tempos tensos virão por aí, mesmo trantando-se de uma série de comédia.

Por final, até que o reecontro do Ted com a ex foi valioso para o escritor desse episódio, cansavelmente jogado nas costas de Robin por lembrar a Ted toda hora uma história que ninguém queria saber. (Tá bom, eu até queria. Mas a vergonha alheia foi grande quando ele quis lavar a louça da moça).

Momentos #top com o #querido #Barney detonando nas #hashtags e etc. Mas peraí, cadê o lance do casamento, total esquecido nesse episódio?
A parte cômica total mesmo fica sempre a cargo de Marshall, Lilly e Barney. Porém o lance da gravata... aff. Tenho até preguiça de comentar e por favor, não me matem. Já não posso dizer nada sobre a frase do Ted dizendo que os peitos pareciam uma bunda. *risos ecoam*

E a moral da história: ex-namorados podem ser amigos? É estranho mesmo o relacionamento entre Ted - Robin - Barney? Não sei, pode ser que sim, mas nós que nos acostumamos com a série, sentimos isso? Eu particularmente não. E se não fosse o toque da última semana que veio trazer Barney na vida de Robin de novo, eu honestamente diria que ali ninguém sente nada por ninguém além de amizade. Mas, roteiristas...

Sinceramente, eu achei um episódio bom, mas vale a ressalva: eu tenho MEDO desses fillers.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

The Mentalist - S04 Premiere - Scarlet Ribbons



Oi, galera!

Antes de mais nada, vamos dar uma breve recapitulada no que aconteceu no final da temporada passada.

Patrick descobre que Craig (o bonitão lá, noivo da Grace) é um dos homens do Red John. Teresa leva um tiro de Craig que, após sua dramática cena com Grace do "não é você, sou eu", leva vários tiros de Grace e Hightower. Depois somos transportados para o grand finale da temporada, o clímax do episódio é atingido com a tão esperada concretização de vingança de Patrick: a morte de Red John!

Antes de continuar, deixa eu me apresentar: eu sou o André Ferraz, também conhecido como Neozin, e sou seriemaníaco (novidade, né?)!

Como esta é minha primeira review para o Breaking The Rules, achei conveniente falar um pouquinho de mim: eu entrei para a equipe através da Klowy. Nos conhecemos de longa data, desde a época em que a IsLife tinha mais acessos que o LegendasTV. Faço parte também da equipe de legendagem InSUBs, porém estou inativo nessa parte de traduções no momento. Sou estudante de Engenharia Eletrônica na UTFPR em Ponta Grossa - PR. Nunca escrevi para sites de reviews antes... Na verdade, nunca escrevi antes! Espero que gostem e fiquem à vontade para me enviar sugestões, sou muito aberto a críticas! Mas, chega de blá, blá, blá e vamos ao que interessa: The Mentalist!

A premiere começa exatamente onde a season finale parou, Patrick sentado, tomando café e esperando ser preso. Como já era de se esperar, a próxima cena já acontece na delegacia: Patrick sendo interrogado! E adivinhem só? Não existe nenhuma evidência de que o sujeito que o Patrick matou, era, de fato, Red John! Nada de arma encontrada junto ao corpo e sua identidade revela um bom e religioso marido que foi asssassinado a sangue frio por ninguém menos que Patrick Jane. Teria Patrick enlouquecido de vez? Esse foi o medo que tive logo no início do episódio. Medo este que foi desmestificado assim que vi a Teresa na cama de hospital se recuperando do embate travado contra o falecido (infelizmente) noivo da Grace.

Patrick não obteve nenhum apoio da CBI durante seu pré-julgamento, devido à ausência de evidências de que aquele era realmente Red John, e a equipe de Teresa foi suspensa. Ao final do pré-julgamento, ficou estabelecida uma fiança de $1 milhão para a soltura de Jane. Teresa vai visitar Patrick na prisão, e como bons fãs de The Mentalist, já sabemos o que ele vai dizer, né? Alguém tirou a arma que Red John estava carregando da cena do crime.

O episódio transcorre sem muitas surpresas. Patrick faz sua mágica num jogo de cartas na prisão pra conseguir a grana da fiança e ajudar a equipe (que está teoricamente suspensa) a provar sua inocência. Dentre os pontos altos do episódio, vale destacar que Patrick aparece no velório do suposto bom-samaritano para confrontar a esposa do cara, uma tal de Sally: a cena em que eles compartilham um chá é no mínimo cômica. Devo dizer que a atriz que interpretou a Sally foi espetacular, ela realmente me convenceu de que era realmente boazinha. Mas quem quer apostar que o Patrick conseguiu pegar a moça no flagra e mostrou que ela era tão malvada quanto seu querido maridinho?! Não é que ela e o maridinho "inofensivo" dela estavam mantendo uma adolescente em cativeiro, sabe-se lá Deus para quê?!

As cenas finais do episódio são do julgamente de Jane. Agora que ele consegiu provar que o bom-samaritano não era tão bonzinho assim e endossar, numa cena um tanto quanto dramática, as atrocidades que o Red John cometeu contra sua esposa e filha, o júri se sensibilizou e inocentou Jane de todas as acusações, deixando-o sair impune por ter cometido justiça com as próprias mãos.

A última cena do episódio mostra Teresa perguntando a Jane como ele se sente agora que vingou as mortes de sua esposa e filha. Ele responde que se sente culpado por ter enganado o júri. De fato, Timothy Carter não era nenhum bom-samaritano, mas ele não era Red John. Com certeza, Patrick percebeu que sequestrar adolescentes pra manter em cativeiro não seria coisa do Red John, o que aumentou ainda mais a sua motivação em ficar livre da prisão... E a caçada ao nosso ilustre Red John continua!

O episódio não foi tão tenso quanto a season finale, mas seasons premiere dificilmente são, não é?! A premissa que parecia ter sido resolvida no final da temporada passada, se mostrou ser a premissa desta temporada novamente. Provavelmente a série não terá uma premissa diferente até chegar ao fim. Isso me leva a apostar que só veremos a tão esperada vingança no último episódio da série.

A sorte é que The Mentalist não cativa pela história linear, e sim pelos raciocínios lógicos do nosso adorado detetive da CBI, nosso Sherlock Holmes do século XXI! Por isso vou dar 4 estrelinhas para esse episódio!

A temporada começou bem, o que pra mim é promessa de bons episódios pela frente! Hoje, inclusive, já sai o segundo episódio desta temporada! E o review vai sair logo, logo!

Meu próximo review será da premiere de duas horas de Terra Nova, a nova série de dinossauros do meu amiguinho Spielberg. xD~

Não esqueçam de dar sua opinião sobre o episódio e/ou sobre a review!

Até breve! o/

New Girl's Kryptonite

Mais um episódio de New Girl está aí. E com a melhor novidade: a série ganhou temporada completa: 24 episódios no total. Qualidade? Talvez. Prefiro acreditar no poder de Zooey Deschanel.

spoilers abaixo

O episódio teve basicamente 2 plots e uma mini introdução para o New Guy: Winston, que chegou para substituir o Coach (o ator saiu para dar continuidade em Happy Endings). Eu gostei muito do coach no primeiro episódio. Pena que ele teve que sair.
O plot que menos se destacou foi o de Winston querendo voltar para o quarto maior, onde Schmidt está. Para convencê-lo, ele diz que quem é o "chefe" não necessariamente deve ficar no quarto maior. Schmidt entende que Winston se acha o chefe e então os chefes devem ficar no menor quarto e por isso decide ir para lá.
O maior plot é o de Jess tendo que conversar com Spencer para pegar suas coisas de volta, principalmente porque ela quebrou a televisão casa com uma bola de basquete. Nick diz que Spencer é a Kriptonita dela e que ela precisa lutar. Ela vai até a casa dele (depois de muito custo) e pega suas coisas mas mesmo assim deixa a TV cair no chão. Ela continua funcionando, mas com adesivos pregados.
A parte mais legal foi quando os meninos colocam os gorros e chapéus dela e batem de frente com Spencer.
Gostei bastante do episódio. Porém New Girl não é uma série de comédia, é uma história engraçada. E porque consegue audiência e é a primeira a ser confirmada com uma temporada completa? É um mistério.

Will.I.Am para presidente!



E a temporada começa. Não, eu não estou ficando doido. É que depois de um episódio de ganchos, apresentações musicais medianas e atuações desanimadoras, eis que Glee realmente nos mostra história!
Semana passada conversei com uma amiga (Klowy) sobre o episódio e disse que achava justicável como as coisas foram apresentados na season premiere, e não podia estar mais certo do que disse. Esse segundo episódio veio com um roteiro ótimo, bem maduro para Glee, e ao mesmo tempo leve como a série precisa.
Brit e Puck. Pra mim esse episódio foi deles. Brit com sua inocência de sempre, já começa me ganhando ao ser indagada quem era o presidente dos EUA. E quem ela diz? Will.I.Am ! Sim minha gente, Will.I.Am ! Como contrapartida à sua ingenuidade, Brit se mostra infinitamente sábia ao tentar promover a campanha pró-Kurt. Seu jeito "tolo" de mostrar as coisas, sua insegurança com sua inteligência, a forma com que ela trata tudo à seu redor, pra mim é simplesmente mágico. Tiro o chapéu pra Heather Morris, que caiu totalmente de paraquedas no seriado , e se tornou minha segunda "idiotinha" preferida (Amanda Seyfried em Mean Girls é insuperável). "Babação-de-ovo" à parte, vamos ao Puck.
Aquele mesmo Puck, que nada tinha na cabeça, surpreende nesse episódio quando o assunto é sua filha, Beth. Sua atitude em relação à mesma, abrindo mão de quase todas as rebeldias, tudo para poder fazer parte da "família" é simplesmente lindo. E aquele desenho?! Sério, estou babando até agora. Mas o que mais gostei definitivamente foi de Puck dando um sermão em Quinn. 
Falando em Quinn, WTF?! Ninguém consegue entender esse momento Quinn revolts ou é só comigo que isso tá acontecendo? Como diria minha mãe : "Isso é falta de coro !". Acho que às vezes  o problema em trabalhar com atores de idade avançadas representando adolescentes está no roteiro proposto. Ver a Dianna no ápice da revolta adoslescente beira à bizarrice ! E é triste, pois a atriz convencia nas temporadas passadas, mas nessa está difícil de engolir. It's so much drama !! 
Agora, se tem uma coisa, ou melhor, alguém que não desce mais é o Kurt. Tudo que passa pela minha cabeça é: PORQUE um spin-off com o Kurt? Já não é tortura demais aguentar ele em Glee não?! Prefiro nem comentar seu teste pro Tony. Fiquei com vergonha (y).
Suggar apareceu com seu timbre único s2 , Mike Chang sensualizou e Sue ZzzzzZz foi ... Sue. 
Agora, uma coisa que me chamou atenção? O FINAL DO EPISÓDIO. Tipo, acabou dando total continuidade pro episódio seguinte. É isso mesmo produção? Prossegue? Cheguei a olhar se não faltava um pedaço ou algo do tipo em meu arquivo. Seria essa mais uma mudança visando cumprir a promessa do criador Ryan de que o foco dessa temporada é mais drama história e dando finalmente continuidade aos episódios de Glee? Torçamos que sim. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Fringe - 4x01 Neither Here Nor There

So, where the hell is Peter Bishop?


Spoilers a seguir:

Enfim foi a hora que sair do modo "PAUSE" em que ficamos na finale da season 3 e fomos jogados em um mundo que Peter Bishop não existe. Mas não existe mais, deixou de existir, ou nunca existiu? Isso ainda zorba minha cabeça.

Achei o episódio mediano diante de tanta informação que estou ansiosa, porém nem de longe tive sono ou quis dar uma ligadinha para os produtores, (RS!). Acho o agente Lee um personagem super forte, como já o vemos no Otherside bombando, sendo torrado e derretido e bombando logo depois. Lembremos que do outro lado, nosso querido Lee tem uma love-crush forte pela Bolivia e que com a ausência de tio Peter, algo pode ser explorado aí - apesar de Fringe pouco ligar para enlaces amorosos (posicionamento que eu particularmente adoro).

Por falar em Peter, penei para ver as partes em que ele aparece. Walter o vê duas vezes e ele aparece atrás de Olivia quando ela tem um momento 'que saudade de não sei o que'. 



Esses segundos finais do episódio devo admitir que até esperava que algo aconteceria com o Walter no quarto-lab. Mas que nunca Peter bancaria a Samara 7 days e apareceria na TV. MEDO!
Justamente pela falta de reconhecimento de Walter a respeito de Peter é que eu me confundo. Óbvio que se ele morreu quando criança, ele nunca saberia como o filho seria com aparência mais velha. Mas aí penso: os Observers disseram que ele nunca existiu. OK. Se ele nunca existiu, o que foi que aconteceu entre os dois universos (que não a quebra da passagem por Walter para salvar o outro Peter) para que existissem todos os casos da Fringe Division? O que foi que rolou? O que é que tá pegando? Quem foi que causou o que? Olha a massa cinzenta em pânico. 

Sobre todas as especulações que dei umas olhadas nos fóruns, vi que o Glyph Code deu a sequencia APPEAR. Nítida referência a Peter e todas as suas aparições e quase desaparecimento eterno que, graças ao nosso querido observer September, não aconteceu. Por que ele não apertou o botão? Meus queridos: só nos próximos episódios.

Curiosidades: Geral dizendo que o agente Lee repetiu demais a palavra TOAST. Não sei se era porque estava tão preocupada caçando Peter nas coisas que não percebi. Algumas pessoas dizem que é porque Olivia disse que o homem que vai matá-la estava segurando uma torrada. Eu honestamente? Não tô doidona a esse ponto ainda. Mas Fringe é Fringe.

Ainda nos curiosos, dêem uma olhada no que apareceu no seriado novo do J.J., Person Of Interest, (essa dica total responsa de Camis Barbieri):


Charlie Frances, Philip Broyles e Peter Bishop. Adoro!

Enfim, Fringe voltou e continuemos com o #whereispeterbishop. E amém, nossas sextas-feiras voltaram a ter sentido.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

6ª temporada de Dexter começa e promete



Primeiramente, para aqueles que não sabem, o primeiro episodio da sexta temporada de Dexter vazou.

Em segundo lugar, já darei minha nota para esse episódio.

Atenção aos SPOILERS

Começamos com um pequeno resumo do que aconteceu nas outras temporadas da série e partimos para algo completamente inesperado e uma morte completamente inovadora. Sério que fiquei de boca aberta ao ver o instrumento usado. Nessa cena tem uma pequena referência ao tema da temporada, a religião (pelo menos ao meu ver, foi).

Partimos pra uma cena tranqüila, para dizer quem é seu novo vizinho, Batista, e com isso introduzir a nova personagem, Jamie, irmã do Angel. Depois Dexter leva seu filho para uma entrevista numa escola católica. A vontade é de transcrever para cá o dialogo dele com a Irmã, onde ela vai perguntando qual religião de Dexter e ele só respondendo não.

Agora entramos no episodio em si. Dexter estuda seu próximo alvo, Joe Walker, um ex-colega do ensino médio que casou com outra colega deles, Janet, encontrada morta a três anos, suspeita de suicídio, mas como um bom forense e serial killer, Dexter vê coisas que outros não conseguem. Ele vai para uma reunião de 20 anos do ensino médio para achar uma prova de que Joe matou Janet. Isso rende uma das cenas mais engraçadas do seriado. Dexter sempre acostumado a passar despercebido, agora tendo que lidar com a popularidade, pois com disse o espírito do Harry, “Teve uma tragédia pessoal. Ao contrário dos outros, está mais bonito agora. E tem um emprego legal. Junte as duas coisas e te faz... Popular.” e terminando com Dexter e seus ex-colegas dançando na pista.

A trama principal da temporada é apresentada de forma misteriosa começando com uma cena em um pântano, onde um senhor e um jovem estão em um barco, caçando cobras d'água da Flórida grávidas. Eles matam um verdureiro de beira de estrada com uma espada antiga, depois de falar algo com teor religioso, deixando para trás somente os intestinos na balança do verdureiro e uma trilha de sangue. Quando o corpo é encontrado, descobre-se que ele foi cortado e costurado com um desenho que parece ser alpha-omega e que os filhotes de cobra d’água foram colocados dentro dele. Dexter se interessa pelo caso.

Dexter confirma que Joe realmente matou a esposa, e prepara para matá-lo no colégio, mas quando vai buscar sua vítima ele é surpreendido por Trisha (antiga rainha da primavera), que o leva para uma sala e... A melhor frase dessa cena é o pensamento do Dexter “Cala a boca Dexter!” Depois disso Dexter rouba o celular de Trisha e manda uma mensagem para Joe, atraindo-o para a sala de morte.

Uma pequena luta, uma conversa sobre religião, a tentativa da vítima de ser liberada e enfim uma arma que Dexter não costuma usar.

Depois Dexter fica se perguntando sobre o futuro de Harrison enquanto aquele senhor e aquele jovem fazem mais uma citação religiosa e dizem que começou.

Agora justificando minha nota.

Humor, tensão, surpresa, mistério e a promessa de ser a melhor temporada da série.

Só pra relembrar a nota...

99 bottles of beer...


E finalmente estamos de volta com uma das famílias mais sem noção da atualidade: the Heck. Depois da longa espera, The Middle retorna com um episódio mediano, arrancando risadas em momentos inusitados bem ao estilo da série e chegando a dor sono em muitos outros. 
Logo de cara o episódio já nos mostra aquela que quase chega uma realidade paralela, onde a família Heck começa o dia unida e feliz. É claro que uma história "mucho loca" estava por vir. 
Cansada de ganhar "lembrancinhas" de viagem dos vizinhos, a mamãe Heck tem a brilhante idéia de viajar à uma semana do inicio do ano letivo . Mas qual o melhor programa de índio pra quem não tem dinheiro? Acampar, claro. 
Mamãe Heck se opunha a idéia, mas no fim acabou por aceitar. Tal aversão é justificada por meio de Flash backs de sua Lua-de-mel, que com o decorrer do episódio, nos mostra a mais fail noite de todas. 
A viagem já começa no melhor estilo The Middle, com seus clichês de toda aventura da família : briga entre os irmãos, a mãe pouco se lixando, sacola de comida pra trás, e todas as outras coisas já mostradas na família. Aos 15 minutos de episódio, quando tudo o que me prendia ao episódio era ver Sue e sua empolgação com a entrada no High School, eis que surge um sussurro para me prender ao episódio. Isso mesmo, um sussurro ! Do Brick, claro ! De todas as mesmices da série, a única que não me enjoa é o sussurro do Brick. 
Daí pra frente o episódio deu uma guinada, mas nada que surpreendesse. Teve Sue com suas cenas engraçadinhas,  Axl momento Quinn revolts, desabafo da Frankie, e Brick com seus livros.
Mas como em toda história no humor, acampamento termina em desastre que combina com o que ? com o que? Urso, claro! E com The Middle não podia ser diferente. 
Com Sue virando mocinha , eis que surge um urso na floresta pra acabar com o acampamento da família Heck, e o motivo? A MENSTRUAÇÃO DA SUE ! Sim. Ursos agora são amarradões em "chico" . E também odeiam músicas de viagem ( 99 bottles of beer... ) . E é assim que a família Heck consegue fugir do urso prestes a virar seu carro, com uma musiquinha cantada em bom e alto som.

O episódio teve algumas mensagens legais,tipo "só dar valor quando perde" e tudo o mais. Mas o que eu aprendi com episódio?
1- Caixas de cereais dão ótimos sapatos.
2- Acampar na Lua-de-mel NÃO é uma boa idéia.
e por fim , a mais importante:
3- Se estiver menstruada, evite lugares com ursos (y).
Torçamos para que The Middle volte em seu próximo episódio com o mesmo gás da 1ª temporada, por que senão... bom, torçamos ! 






O retorno de Modern Family

"Estou com medo". É uma frase que um professor meu usa e basicamente o que senti no tempo entre o Emmy e o retorno de Modern Family. Assisti a primeira a segunda temporada em uma sentada só e achei simplesmente magnífico. Mas eu sei que quando assistimos um seriado de uma vez é diferente de quando acompanhamos semana a semana durante meses. E outro professor me ensinou lá pela 7ª série que tudo que sobe, desce e quanto maior a altura, maior a queda.

spoiler abaixo

O dia chegou e Modern Family voltou. Estava tão nervosa ao assistir o primeiro episódio que não consegui rir de quase nada. E essa viagem meio "roceira" não me agradou muito. Achei o enredo fraco. Porém tirei o chapéu para Gloria dando um chega pra lá no Hank que achava que ela era uma qualquer que se encontra em toda esquina. Phil ganhou mais destaque principalmente porque queria ser destaque para impressionar Jay e ganhar sua admiração. A relação Dylan e Claire foi interessante a vagamente engraçada. E deram um jeito de tirar ele rapidinho de cena, como sempre. Um pedido de casamento para Haley? Clichê.
Lily! A atriz mudou porque a menina precisava começar a falar, que gracinha (não por muito tempo). Mitchell está com medo de adotar um menino e não ser pai suficiente para ele. Para resolver esse problema, explode uma casa de passarinhos com o Luke. What's the point?
Alex dá o seu primeiro beijo e o menino é um total loser, completamente diferente do que ela tinha imaginado. Mas ela curtiu vai!
Segundo episódio, já estava menos nervosa. Pior que o primeiro não seria. Mas todo mundo estava extremamente chato nesse episódio. Claire queria provar que estava certa (e estava). Phil e os filhos ficaram pegando no pé dela porque ela está "sempre está certa". Manny rouba um colar de uma garota (porque??), Gloria chinga o diretor, arromba um armário. Lily é a mais chata do universo que não aceita um bebê novo. Mitchell e Cam passam por uma auto-tortura e depois um torturando o outro para saber de quem é a culpa da menina ser assim. A cena final é a única que funcionou.
Não foi uma estréia boa: os episódios foram ruins, não entendi porque foram transmitidos no mesmo dia se não possuem nenhuma conexão. Será que Modern Family vai começar a desandar? Espero que não.


por klowy

Dianna Agron fala sobre sua personagem em Glee


A personagem Quinn Fabray (Dianna Agron) de Glee pode estar agindo como se não se importasse mas na verdade ela sente falta do New Directions.

Depois de desistir de sua filha com Puck e perder seu namorado Finn para Rachel, nessa nova temporada ela chega com outra perspectiva na vida: nada mais importa. “Ela passou por muita coisa” diz Dianna “Você sabe como é estar na escola e não saber se fez todas as escolhas certas mas você quer ser um adulto e ter alguma coisa, ela quer ter alguma coisa.

Apesar de fumar com suas novas amizades e se recusar a voltar para o trio inquebrável (com Santana e Brittany), Quinn olhava para o clube de Glee com um olhar melancólico mesmo tendo prometido não voltar. “Como que ela não vai sentir falta?” diz Agron, “Esses são seus amigos e não importa se eles tiveram problemas, especialmente com alguns dos garotos, aquelas pessoas apoiaram ela. Ela teve um bebê e ninguém a abandonou, então mesmo que ela queira ser diferente e sair disso, seria desonesto que ela não tenha saudades.”

Seu jeito destrutivo virá a tona nessa terça-feira no segundo episódio de Glee onde Shelby (que adotou seu bebê) retorna. Agron se fez tímida e recusou a dizer como isso irá afetar Quinn, você pode esperar uma crise de identidade que talvez possa impedi-la de ter contato com Beth (sua filha).


fonte: tvguide.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Up All Night - 1x01 Pilot/ 1x02 Cool Neighbors


Eu aposto muito em Christina Applegate. Sorry.

Spoilers a seguir:

Não adianta. E eu nem sabia que tal da Ava também fazia seriado famoso (para os navegantes como eu, a doida da Ava é feita por Maya Rudolph, de Saturday Night Live.) Well, e apostando em Christina graças as mega risadas dadas na época que ela era apenas a irmã mala de Rachel em Friends, (sem falar que eu gostava de Samantha Who? - não me chutem) embarquei no Pilot de Up All Night mesmo quando vi o teaser, que tinha curtido bastante.

Infelizmente (ou dos males o menor) é que o episódio não apresentou nada de tão diferente do que o trailer/teaser: um casal doido da night que tem que se acostumar com todo lance caseiro agora que eles tem a fucking pretty-baby. Os esforços, a rotina dos dois ainda não encanta - nem preciso comentar todo o lance de achar queijo no supermercado - e as cenas engraçadas resumem-se quando os dois estão com a bebê Ema, junto ou separadamente. O ponto alto do episódio, contrariando essa tese porém, foi a festa na boate que eles se matam de beber. Válido!

O segundo episódio, o dos vizinhos, seguiu a mesma linha do primeiro: a dúvida cruel de sermos descolados ou pais super responsáveis. *pausa para um plágio mega lindo de Reagan batendo na bunda Chris me fazendo lembrar Rachel e Ross fazendo a bebê rir em Friends. Afinal, quem não lembra disso?*

Mas além disso, nada surpreendente. Antes do resumo: como não rir do celular tocando Train no meio da festa?

Resumo da obra e sem mais por menores do episódio, eu acredito na série pelo potencial das duas citadas dantes. Considero Will Arnett um ator mediano e, infelizmente, não sinto naturalidade nas cenas que pedem mais dele. Simplesmente.
Já Applegate, mesmo já me ganhando antes da série começar, confirmou o feeling para comédia já nos primeiros minutos de episódio tentando entrar naquela saia preta, no primeiro episódio, e dançando Train na frente da máquina de lavar roupas no final do segundo episódio. #LOL

Torcendo bastante para que segurem a boa audiência que tiveram so far, e que exista um plot verdadeiro, uma história central para a temporada mais firme. Uma série de comédia não precisa necessariamente disso, mas episódios avulsos também não enchem a barriga de ninguém.




O futuro de Summer Roberts?

O piloto de Hart of Dixie saiu, vazou, whatever. Vamos do começo? A série é basicamente produzida pela mesma galera que produziu The O.C que é a mesma galera que produz Chuck que é a mesma galera que produz Gossip Girl. Ou seja? Josh Schwartz fazendo o que ele sabe fazer de melhor... ou não. Não quero ser muito dura com o cara, mas... The O.C foi cancelado, Chuck caminha para sua última temporada e só continuou no ar porque os fãs gastaram um extra no Subway para manter e Gossip Girl... bom, Gossip Girl é Gossip Girl e só quem assiste entende. Fato é que Josh não é famoso por fazer séries excelentes e duradouras mas por fazer séries excelentes.
Hart of Dixie tem no elenco principal Rachel Bilson que fez The O.C e não consigo assisti-la sem pensar que Zoe Hart é o futuro de Summer. Recém-formada em medicina, seguindo os passos do pai e recebendo postais de um stalker que gostou do seu discurso de formatura. Aquela cena da formatura foi muito nostálgica pra mim!
O sonho de Zoe é ser cirurgiã cardiotoráxica e o seu chefe a manda atender como médica geral durante 12 meses. Zoe deixa New York e vai para Alabama para a clínica do médico que ficou impressionado com seu discurso de formatura.
O seriado é muito bem feito, resgata muitos sentimentos, possui muitos clichês mas vejo pontos altos: o crescimento de Rachel Bilson como atriz de The O.C, passando por Chuck e Jumper e agora em um seriado que é protagonista e a evolução de Josh até esse novo enredo.
Gostei muito e acho que a série tem tudo para funcionar. Mas Schwartz tem a terrível mania de estragar o seriado na 3ª temporada. Gossip Girl teve seu estrago mais cedo, na segunda. Será que chegaremos até lá?

How I Met Your Mother - 7x01 The Best Man / 7x02 The Naked Truth


E voltamos exatamente de onde paramos. Jura?

Eu confesso. Estava morrendo de saudades de Robin, Marshall, Lilly, Barney... ok, até do Ted.

Spoilers a seguir:

E novamente a cena do casamento que finalmente soubemos que era do Barney. Ok. Que digam os super acertadores, mas até a finale eu tinha certas dúvidas se seria do Barney ou não. Mas OK! Season 7! 

As primeiras impressões minhas sobre o episódio, eu confesso, não foram as melhores porque, além de empacar no plot do casamento ainda, do nada vieram com essa história de Barney & Robin que eu jurava ter terminado (e até bem, não é?). Mas more drama is coming com esse Nora feat. maldade VERSUS patetic Robin. Eu só espero de verdade que não estraguem minha personagem favorita. Não me importo nada com este shipper, só não quero vê-la e o melhor personagem da série (devo admitir) bestas de novo. Inxalá! E aquela cena da dança não me deixa mentir. Oh really?

Vou pular o Ted com o lance de voltar a namorar porque é uma histórinha qzzzzzzzzzzzzzzz

Os salvadores do episódio, amém, Marshall (ô saudade!) e Lilly já me matam com a lambidinha na barriga. E a história do bebê e hakuna matata! Claro que Lilly tinha que honrar a fama de não conseguir guardar segredo de nada. Clássica.

Vou passar para o episódio dois que convenhamos, vai merecer bem mais estrelas.

Sweeping declaration: I love you, Marshall! Já começo o episódio chorando de rir porque o nosso amico bêbado quer ser um bom exemplo para o filho. Epic! Só não me lembro (como acredito que realmente não citaram antes) esse novo emprego e o carinha que fazia Damages no meio do pantanal.

Ted e o sono das paqueras de novo ganhou a atenção pelo tapão dado pela Lilly (♥) que eu tive que pausar o vídeo para rir. E claro, os prós e contras, color charts que todo mundo pulou feito besta. Mais mil risos.

Tenho vergonha alheia do Cervácules. Do amigo do Marshall e da brincadeirinha das garrafas amarradas nas mãos, #LOL. 

Agora o Ted com a namoradinha cozinheira lá. Sabe, ele bem que poderia ser afim do Lenny Kravitz...haa, pessoal, brincadeira. Na verdade, eu pego no pé do Ted porque é ele que às vezes me lembra que a história está arrastada: que ele ainda não conheceu a mãe, que talvez falte muito tempo para conhecer e blé blé blé. A verdade é que HIMYM tem vários plots divertidos que dão conta do recado sem a gente lembrar o tempo todo que ele vai conhecer a menina mala do guarda chuva amarelo e que logo, a série vai acabar. E só de ver a doidinha dos cupcakes (que honestamente, acho muuito melhor que a Stella), eu já me chateio com essa sensação: de que vão ficar ensebando nessa história de Ted apaixonado por uma mulher que não é a MOTHER, e também no plot do casamento do Barney até o resto da temporada.








Música boa é com Community

Finalmente Community voltou! E tão boa como sempre. O episódio começou muito bom com um número musical muito engraçado (vídeo no final no post) e se desenrolou muito bem, obrigado. De novidade temos que Troy e Abed estão morando juntos e Chang está morando nos dutos de ventilação. Todos se inscrevem para Biologia sem o Pierce pois ele abandonou o grupo no fim da temporada passada mas resolveu voltar, dizendo que refletiu nas férias e que aceitou que a mesa do grupo de estudos é mágica. Jeff disse que ele não podia entrar na turma de Biologia pois estava lotada e discursou sobre como eles não precisam estar na mesma turma para serem amigos. Acontece que ele é expulso da classe e Pierce toma o seu lugar. O reitor Pelton diz que mudará muitas coisas na faculdade contando com verbas que têm sido gastas pelo Vice-reitor Laybourne (participação especial de John Goodman), mas ao confrontá-lo sofre ameaças e vê que tudo vai ficar como sempre foi.
O ponto alto do episódio foi quando Jeff tenta subornar o professor Kane de Biologia para voltar à sua turma e não consegue. Mas acha uma foto dele com Pierce e tem a certeza que Pierce fez com que ele fosse expulso. Ele pega a foto e corre mas encontra Chang no corredor que pega a foto e entra nos dutos de ar. Jeff vai atrás dele, mas o que ele não sabe é que Pelton chamou um grupo de pessoas para jogar um gás nos dutos para matar os macacos que viviam ali. Com o gás, ele começa a ter alucinações e enlouquecer. Aparece na sala de estudos com a foto na mão e todo cheio de pó branco. Pierce justifica a foto e ninguém acredita em Jeff. Ele começa a cair em contradição e o Pierce diz para todos terem calma porque a mesa é mágica e poderosa. Jeff sai da sala pedindo desculpas e dizendo que se exaltou... e volta com um machado destruindo a mesa.
No fim do episódio todo o grupo vai atrás de Jeff e Pierce mente dizendo que pagou ao professor para expulsar Jeff. Assim o grupo o aceita de volta.
Para mim foi um ótimo retorno de temporada e a confirmação de que o Emmy foi muito injusto ao não indicar essa série. Espero que ano que vem seja indicada e que tenhamos mais uma temporada. Mas por enquanto, vamos aproveitar essa que acabou de começar! Expectativas a mil.



domingo, 25 de setembro de 2011

Supernatural se07 ep01 "Meet the New Boss"


bom.. primeiro episódio da sétima temporada de Supernatural? De 1 a 10, diria uns 5.. ou até 4.
Vamos ao episódio em si:
o novo "tema de abertura" ficou legal.
O "the road so far" não foi tão explicativo assim. Eu mesmo não lembro de algumas coisas que preciso rever o final da sexta pra lembrar.
Mas bem: o plot novo começou legal, Castiel imparcial deu uma vontade foda de ver a série, mas, no meio do episódio comecei a imaginar o que seria a história dessa temporada:
- pensei que o "verdadeiro" deus iria acabar aparecendo para combater Castiel depois de um tempo;
- pensei que eles iriam acabar se aliando com demônios e/ou outras criaturas para parar o Super Castiel;
- pensei que eles acabariam realmente acomodando mas fazendo as pazes com Over Castiel e então limpariam o mundo e de alguma maneira tudo iria acabar bem (sux, mas era uma opção..).
Só que assistindo um pouquinho mais, mostra que o Plot principal que estava foda, não vai rolar.. Cas começa a não aguentar o poder (e algo me disse fortemente que o roteirista assistiu, ou leu, e é fan de Fullmetal Alchemist - Brotherhood. Quem assistiu/leu até o final (**SPOILER ALERT!!**) lembra quando o Pai vira deus também absorvendo tantas almas na pedra filosofal mas ele não aguenta tanto poder..anyways). Daí já nos surge outro plot: Os Leviathans! - que quero saber como vão aparecer fora do Castiel, se é que vão, e isso até me prendeu além de dar uma desanimadinha.
Então, recaptulando:

- além dos 4 plots da sexta temporada:
*3 resolvidos: A Mãe de Todos (que pra mim teve um desfecho tosco e rápido demais);
*a Alma do Sam que virou outro plot agora na sétima;
*e, por fim, Castiel e Crowly atrás do purgatório.

- E o não resolvido:
*as Armas do Paraíso que foram roubadas pelo Balthazar.

Temos então 3 plots para a sétima? Leviathans, Alma/Mente do Sam e Armas do Paraíso? Não! Temos 4! Sim! QUATRO! Pois logo no inicio do primeiro episódio da sétima, Sam cai com a mão em cima de um caco de vidro. E o que continha ainda nesse caco de vidro? O sangue que o Castiel bebeu para se tornar deus.. e realmente creio que isto seja um gancho para um plot novo pelo simples fato do Sam ficar o episódio inteiro de mão enfaixada avisando "olhem aqui! A mão que ele machucou no vidro do sangue anabolizante espiritual tem importância! Olhem para cá! Não se esqueçam disso aqui!" pois se fosse um simples machucado, logo ele estaria com a mão cicatrizada ou nem apareceria com ela enfaixada, ou, ainda, nem daria enfase no maldito caco de vidro todo ensangüentado.. essas coisas de roteiro da pra sacar quando você já escreve a um tempo.

Anyways, agora é esperar sexta feira que vem para ver o que eles estão planejando para a continuidade e resoluções dessa temporada, que, rezo eu para qualquer deus que exista, seja a última porque ta foda essa enrolação... a não ser que por milagre, de algum desses deuses também, eles comecem a fazer roteiros tão bons que não queiramos mais que acabe.. hehe, mas isso eu truco 6 ladrão!

justmy2cents

Valeu dona Klowy por me chamar pra fazer parte do blog!
Vo da raça aqui todo final de semana, talvez ate toda sexta logo após assistir o ep novo da série!
o/
lhes deixo por aqui.


sábado, 24 de setembro de 2011

A terceira temporada está excelente!

O segundo episódio da terceira temporada de The Vampire Diaries, não deixou a desejar. "The Hybrid" é um episódio com muitas informações e ficou à altura do primeiro.
Começa com a Elena atrás do Damon para irem atrás do Stefan e Damon ainda tentando convencê-la de que ele não vai voltar. Sem muitas opções ela vai atrás do Ric pedir ajuda e ele passa uma informação pra ela muito importante: de que Klaus e Stefan estão caçando lobisomens. Enquanto isso os dois estão chegando a um bando para transformar todos eles em híbridos assim como Klaus.
Pulamos para a mansão Lockwood onde a mãe do Tyler coloca verbena no café dele para testar se ele é um vampiro ou não.
No outro enredo, Jeremy tenta convencer Matt de tentarem entrar em contato com a Vicki e ele acaba aceitando.
A história se desenrola em cima desses três enredos: Tyler ajuda Elena a achar Stefan indicando onde tem um bando de lobisomens em Tennessee enquanto Klaus vai dando do seu sangue para todos os lobisomens do bando tentando transformá-los em híbridos. Temos um pequeno momento entre Matt e Tyler onde o primeiro oferece ajuda ao último visto que é noite de lua cheia. Enquanto isso, chega na mansão um homem que a mãe do Tyler requisitou para matar a Caroline (que estava sumida desde o final da season premiere). O ator que faz ele é o Jack Coleman, o Noah Bennet de The Heroes. Nas florestas, Elena e Ric estão na sua trilha e Damon aparece para convencê-los a ir embora, mas Elena convenceu ele a ajudá-los. No bando, Klaus percebe que alguma coisa de errado está acontecendo com o lobisomem que ele transformou. Na mansão, a mãe de Tyler fala com ele que Caroline é um monstro e o filho percebe que ela não sabe que ele é um lobisomem. Tyler então leva sua mãe para o porão para ela assistir ele se transformando e ver o que ele é. Na floresta, o recém-transformado híbrido encontra com Damon, Elena e Ric e começa a se transformar mesmo antes da lua cheia. Damon o afasta dos outros dois e some no meio da floresta enquanto Ric e Elena volta para o carro. Damon tem uma luta com o lobisomem e Stefan aparece e salva sua vida. Os dois discutem sobre Stefan voltar e Elena desistir de procurá-lo. No carro, Elena e Ric têm um momento onde ela tenta fazer com que ele se sinta parte da família, muito bonitinho até. Damon aparece, e Stafan os vê e de longe. Matt e Jeremy começam a tentar entrar em contato com a Vicki e ela aparece dizendo que pode voltar, que o Jeremy deve ajudá-la. Depois aparece aquela japinha que não lembro o nome e que também está morta e diz ao Jeremy que ele não deve confiar na Vicki. Ficou difícil saber quem diz a verdade ou não né?
Caminhando para o fim do episódio, Stefan tinha sido mordido por um lobisomem e Klaus faz uma cerinha para dar o sangue para ele. Além do mais, Klaus está enfurecido porque todos os lobisomens morreram quando ele tentou transformá-los em híbridos. Ele disse que matou um vampiro, um lobisomem e a cópia. Mas o que ele não sabe é que Elena ainda está viva. Na casa de Elena, Damon está na janela e conta para ela que viu o Stefan e que não vai desistir dele. E pergunta porque ela parou a busca quando ele estava em perigo. Essa cena para mim foi o ponto alto do episódio, onde Damon fala para ela que quer que ela lembre dos sentimentos dela daquele momento, quando Stefan voltar. Deixando a garota extremamente confusa sobre o que ela sente.
A reviravolta vem quando a mãe de Tyler liga para o personagem que Jack Coleman faz dizendo que ele deveria deixar a Caroline viva e ele fala que o papel deles é lutar contra os vampiros. Finalmente Caroline aparece, amarrada dentro de uma sala e grita por alguém. Jack Coleman desce as escadas e quando ele entra ela diz: "Daddy?"

Do episódio em geral, achei muito bom porque algumas perguntas que tinham sido abertas na premiere, foram respondidas e desenvolvidas agora. Mas muitas dúvidas ainda surgem: Damon e Elena irão ficar juntos? Jeremy vai acreditar em quem? O pai de Caroline está lá para ajudá-la ou matá-la? E o que Klaus irá tentar fazer agora? Será que ele percebeu que Elena ainda está viva?
Essa temporada será muito boa! Vampire Diaries é o tipo de seriado que não deixa enrolar, diz tudo o tempo todo. Vamos aguardar!

O que há de errado com 2 Broke Girls?

Mesmo com muitas críticas ruins, 2 Broke Girls é uma comédia de primeira. Uma história simplíssima transformada numa comédia bacana. Particularmente, as comédias que me agradam são essas que não exploram de mais.
A história começa com a personagem Max, interpretada por Kat Dennings (Thor) que trabalha em uma lanchonete e faz cupcakes. Max é carregada de ironias e cinismos que arrancam boas risadas. Sua colega de trabalho é demitida por ser uma prostituta russa e aí entra em cena a atriz Beth Behrs que interpreta Caroline, uma verdadeira patricinha. Loira, com roupas chiques e não pertence aquele lugar. Ela explica mais tarde que é filha do homem que roubou toda a cidade e como eles foram descobertos, ela perdeu tudo enquanto o pai está na cadeia e por isso precisa de um emprego. As duas passam a morar juntas depois de algumas reviravoltas e começa o plano de ambas abrirem uma loja de cupcakes. Segundo Caroline, elas precisam de "apenas" 250 mil e pelas suas contas em 1 ano conseguirão. Ao final do episódio mostra quanto de dinheiro elas já tem acumulado.
Como disse, a idéia do seriado é muito simples e mesmo assim consegue divertir. O produtor é o mesmo do seriado e dos filmes Sex and the City e talvez por isso as pessoas esperassem mais. Se você está disposto a assistir uma comédia sem esperar morrer de rir, gostará de 2 Broke Girls.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

17 anos de Friends

Tanta gente comentando no twitter que hoje completam 7 anos desde a estréia de Lost. Vamos falar de coisa que presta de verdade? Há 17 anos estreava a melhor comédia que marcou história na vida de milhões de pessoas.
Não tem nem o que falar. Não conheço uma pessoa que não conheça Friends ou que não tenha visto absolutamente nenhum episódio. Conheço pouquíssimas que se atreveram a dizer que não gostaram e não acharam engraçado. Mas é indiscutível: as pessoas normais amam! Riem, choram, idolatram.


O seriado estreou dia 22 de setembro de 1994 e durou 10 anos, 236 episódios acabando em 6 de maio de 2004. Com um elenco maravilhoso e sintonia perfeita, não tinha como dar errado e não deu. E que saudade disso! Que saudade de todos eles que ficaram eternizados. Ganhou todos os prêmios do People's Choice Awards que foi nomeada, além de ser indicada ao Emmy 63 vezes e levando 6 e um Globo de Ouro no currículo. E inegável: Friends é, sempre foi e sempre será um fenômeno.
Courteney Cox, Jennifer Aniston, Matt LeBlanc, Lisa Kudrow, David Schwimmer e Matthew Perry, obrigada pelo melhor seriado já exibido até hoje.







quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Who's that girl?




It's Jess!
New Girl é o novo seriado da Fox com a queridíssima Zooey Deschanel. Ela é queridinha por muita gente, inclusive por mim que comecei a ver por causa dela. Não tinha como ser ruim e não entendi o que tanto reclamaram. As pessoas já vão assistir com outros olhos quando o seriado tem potencial de estourar. O maior problema desse piloto foi que a promo entregou o episódio inteiro. Salva apenas algumas cenas e algumas piadas, mas mesmo assim, adorei. Acho que tem muito potencial para ir pra frente e a Zooey está maravilhosa, como sempre. Os atores também adorei, todos. Uma pena que o Coach fez apenas do piloto porque ele fica em Happy Endings. Vamos esperar para ver!


Can you stop the beat?




Eis que Glee voltou! Terceira temporada por aí, muitas interrogações na cabeça dos fãs já que é o último ano de muitos personagens. Qual será o futuro deles? Enfim, ontem passou nos EUA o primeiro episódio da terceira temporada que teve o título The Purple Piano Project. Como os fãs de Glee são uns.. loucos, eu pensei que hoje de manhã o tumblr ia tá assim, impossível. Mas não estava e, acreditem, já vi aquilo mais movimentado com episódios medianos de Chuck. Já achei estranho e minha primeira reação foi "o episódio deve ter sido muito lame pra galera não tá falando nada".
Assisti e já adianto: coragem. Não é que o episódio é ruim, mas é muito confuso. Muita coisa junta, o famoso "tudo ao mesmo tempo agora". Começa com o random guy perguntando para todo mundo o que pretendem para o último ano deles, quase ninguém sabe ou se quer pensou nisso. Arrumaram um jeito tosco de tirar alguns personagens, como de normal quando têm que inventar justificativas.
Emma e Will juntos, finalmente? Too cute to be true, Emma dá uns ataques de tesão no episódio que eu apenas ri. Forçaram um tanto. Aí o nome do episódio é explicado: Will ganha uns pianos e os pinta de roxo. O desafio da galera é sempre tocar e cantar uma música quando o piano estiver em algum lugar do colégio. Mas Sue destrói um e percebe que a melhor forma de ganhar as eleições (que até agora eu não entendi para o quê) é investir na idéia contra arte nas escolas públicas (e não sei POR QUAL MOTIVO isso dá certo). Pulamos para Blaine e Kurt, este último quer convencer o namorado a ir para McKinley High School, e ele acaba indo.
FINALMENTE Quinn aparece e com o cabelo rosa, tatuada, com piercing e andando com as chamadas "skanks. Usa um óculos escuros tosquíssimos, e acende um cigarro. Ela não sabe

segurar um cigarro, fico irritada com pessoas que não conseguem segurar um cigarro. Rachel vem e dá um speech e Quinn fica com aquela poker face. Só pra não passar em branco, Dianna o que aconteceu? Que péssima atuação na conversa com Brittany e Santana!
Sue conversa com Santana e pergunta de quem será sua fidelidade, e ela escolhe Team Sue (shame on you Santana, shame on you) e depois de mais de 15 minutos sem música eles cantam na cafeteria e rola uma guerra de comida, um puta de um clichê. E a Brittany dança e canta bastante nessa cena.
Surge a Sugar que é a personagem mais random da história de Glee, diria da Fox. A menina vem, canta horrível e é chutada pelo Will, que entrou em um duelo com si mesmo sobre destruir os sonhos de um jovem.
Chega a parte que mais quis desligar: Glee goes Potter. Mas foi até engraçadinho, mas still: estava muito "??????" até esse momento. Tem a cena do Blaine cantando no pátio e as cheerios dançando as hell. Quinn assiste tudo, manda o cigarro no piano e ele pega fogo. Que ato de rebeldia! Mas a parte mais aterrorizante do episódio foi Rachel e Kurt indo encontrar uma galera que eram eles multiplicados. O povo era tão pau no cu, que fizeram R. e K. super bacanas. Eles choram, se incentivam, gay high-five...
Caminhamos para o final, eu tendo a certeza de que esse episódio foi e é o pior de Glee até agora por falar falar falar e não dizer nada. Mas uma luz no fim do túnel deu um fogo: Will expulsa Santana do Glee Club, foi surpresa pra mim, for real. E aí, amigos. Rachel começa a cantar uma música e eu fiquei "gente eu conheço. gente. gente gente gente ISSO É HAIRSPRAY". Fiquei ouvindo, e quando foram todos para o palco eu simplesmente dei pause, peguei o filme Hairspray e pus na cena da mesma música (You Can't Stop The Beat) só para garantir que Glee não iria estragar! E não estragou, ficou ótima a última música, Quinn assistindo e todo mundo dançando e cantando.
O episódio é ruim? É. Quis mostrar de mais e mostrou muito pouco. Vou parar de ver? Não. Assumo que cantar YCSTB pra mim, foi de mais. Acendeu uma luzinha e eu pensei "essa temporada vai ser boa". Espero que seja.

Valeu!


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