Já estou sofrendo só de escrever Final Season Premiere.
Spoilers a seguir:
Como anunciado, a última season premiere de Desperate Housewives teve gostinho de que essa temporada vai fechar com chave de ouro (espero), oito anos de uma série gostosíssima de ser assistida. Assim como este episódio.
Partindo do assassinato/defesa/cacetada na cabeça que terminou a temporada passada, era nítido que era a Susan quem ia dar PT com o lance do segredo. Se eles não tivessem colocado um investigador (mala) para namorar a Bree nos 45' do segundo tempo da season 7, eu juraria que elas iriam aproveitar dos erros passados e não dar continuidade com esse lance de esconder o corpo. My mistake. O negócio mesmo era para poder terminar a série da mesma forma que começou: com um segredo mega-podre que detonou a vida de Mary Alice (a narradora mais mara que eu vou morrer de saudade) e a cartinha idêntica que Martha Huber (a ladra de liquidificador) mandou ameaçando contar o que sabia. Ponto para os escritores.
Pontos que tenho medo: Carlos ficar mais chato do que quando estava cego; o relacionamento de Susan e Mike (que eu já acho chato²) virar foco DE NOVO; o vizinho novo Ben Faulkner, (Charles Mesure, que fazia V 2009, canceladíssima pela ABC), ter aparecido na vizinhança só para investigar o desaparecimento do defunto. Eu não curto e não aguento mais esses clichês!
Clichês bons são Bree e Gabrielle mega atrapalhadas dirigindo um carro manual, vomitando na lata de lixo... risos sempre garantidos.
O namorado da Bree que eu nem vou me dar o trabalho de lembrar o nome: chato.
Tom e Lynette se separando mesmo: triste. (Ela bem que podia pegar o vizinho bonito, haha)
Renee: eu adoro suas falas, mas eu nem lembrava de você. Essa tentativa dela ser a nova Edie me TRINCA.
O padre novo: WTH?
Final season: o poster promocional diz 'Kiss them goodbye'. Eu não quero. :(
1 comentários:
Esperamos que seja um finale com chave de ouro pq Desperate Housewives merece. E começou com muitos mistérios como sempre. Carlos sempre foi chato do mais foi o humor negro de sempre cheio de clichês, nos resta esperar pelo fim e que não seja trágico
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